Descrição
Numa linguagem simples e confessional, o autor faz desfilar diante dos olhos do leitor as memórias de infância; a crônica familiar; a revisitação crítica à ditadura militar; o peso mítico daquele 68, daquele maio, daquele verão, daquelas músicas e da palavra mágica: contestar. Contestar governos principalmente, mas sem perder a ternura; os sonhos; as crenças; as suas próprias teorias acerca da democracia, ainda que utópicas; e, sobretudo, o amor em seu sentido mais amplo.