Descrição
A poesia não diz, ela sugere, dizem os poetas. Ela é uma “inflexão”, uma tentativa de expressar o que se esconde nas complicações do mundo. Em Estradas do Tempo, Fulvia Moretto parece procurar uma realidade fugidia capaz de sobreviver às armadilhas do cotidiano. Dividido em duas partes, o livro primeiro apela para imagens visuais do dia-a-dia. Na segunda etapa, o foco é na imagem sonora e musical, que sugere o nascer deste mesmo tempo em constante renascer.