Descrição
Impõe-se um abalo sísmico no interior do cidadão, a abertura de uma clareira no seu olhar, para que seja visualizado o que está oculto; urge um dilúvio no contexto cultural.
O poeta Fernando Pessoa proclama “com uma tal falta de gente coexistível, como há hoje, que pode um homem de sensibilidade fazer se não inventar os seus amigos, ou, quando menos, os seus companheiros de espírito?" – IONE MARISA MENEGOLLA